Palestrantes

Jean-Pierre Saez

Jean-Pierre Saez é diretor do Observatório de Políticas Culturais (Grenoble, França) e da L’Observatoire – revista semestral sobre políticas culturais. Encarregado de ministrar cursos no Instituto de Estudos Políticos de Grenoble, ele é presidente do Centre International de Musiques Nomades – Les Détours de Babel. Especialista junto a diversos organismos franceses e europeus (Conseil des collectivités pour le développement culturel, Fondation Genshagen…), participa ativamente da realização de diversas redes, reuniões, formações sobre políticas culturais e articulação local e internacional. Seus trabalhos procuram cruzar mecanismos artísticos e culturais com desafios de sociedade e políticas públicas a nível territorial.

Algumas de suas publicações recentes:

Pour un droit à l’éducation artistique et culturelle. Plaidoyer franco-allemand, Grenoble, OPC, 2014, (dir.avecW.Schneider,M.C.Bordeaux,C. Hartmann-Fritsch).

Les nouveaux enjeux des politiques culturelles. Perspectives européennes, Paris, La Découverte, 2012, (com G. Saez).

Art, culture et société de la connaissance (com A. Doulmet), HS L’observatoire, 2010.

Le dialogue interculturel em Europe: nouvelles perspectives, Editions de l’OPC, 2009 (co-dir.).

Culture et société. Um lienàr e composer (dir.), Editions del’ Attribut, 2008;

L’évaluation dans les politiques culturelles territoriales et l’observation culturel le em région: quelles articulations? (dir), Grenoble, OPC, 2004.

Jean-Pierre Saez

Bertrand Munin

Bertrand Munin é subdiretor da difusão artística e dos públicos na Direção Geral da Criação Artística (DGCA), no Ministério da Cultura e da Comunicação francês, desde janeiro 2016. Foi conselheiro para o teatro na Direção Regional dos Afazeres (“affaires”) Culturais (DRAC) de Lorraine, de 2003 a 2006, e conselheiro para o teatro, assessor da animação do serviço do “espetáculo vivo” (artes cênicas e música) na DRAC da região Rhônes Alpes de 2011 a 2015. Bertrand Munin teve também diferentes cargos de gestão de estruturas culturais e produção artística, coordenação e recepção de companhias de teatro no Norte (Théâtre en scène), de 1992 a 1996; Desenvolvimento e acompanhamento de um centro de criação / difusão na cidade de Roubaix (Le Gymnase), de 1999 a 2002. Doutor em Literatura francesa sobre o teatro de Corneille e professor-pesquisador na Universidade de Lille, de 1996 a 2001, e na Universidade de Valenciennes, de 2001 a 2002.

Teixeira Coelho

Teixeira Coelho é professor titular da Universidade de São Paulo, aposentado. Na USP, obteve também os títulos de livre-docente e professor adjunto, perfazendo a carreira universitária completa. Professor emérito da Universidade de São Paulo em 2015. Anteriormente, diretor do Museu de Arte Contemporânea da USP (1998-2002) e curador-coordenador do Museu de Arte de São Paulo-MASP (2006-2014). Foi professor de Teoria da Informação e Percepção Estética e de História da Arte da Faculdade de Arquitetura da Universidade Mackenzie. É especialista em Política Cultural e colaborador da Cátedra UNESCO de Política Cultural da Universidade de Girona, Espanha. Coordenador do curso de especialização em gestão e política cultural do Observatório Itaú Cultural em colaboração com a Universidade de Girona desde 2008. Curador de diversas exposições realizadas no Brasil e no exterior; co-curador da Bienal de Curitiba 2013 e curador-chefe da Bienal de Curitiba em 2015. Autor de diversos livros sobre cultura e arte, é ficcionista (Prêmio Portugal Telecom 2007 pelo livro História Natural da Ditadura, publicado em 2006, pela Ed. Iluminuras).

Juca Ferreira

Sociólogo e ambientalista. Foi líder estudantil secundarista e chegou a ser eleito presidente da União Brasileira dos Estudantes Secundários (UBES) no dia em que foi decretado o AI-5. Ingressou na resistência ao regime militar, passou nove anos exilado no Chile, na Suécia e na França, onde se formou em Sociologia. De volta ao Brasil, Juca integrou a equipe do Projeto “Axé, nova pedagogia para crianças de rua”. Membro da Executiva Nacional do Partido Verde, ele foi secretário de Meio Ambiente da Prefeitura de Salvador, vice-presidente da Fundação Ondazul, coordenador do Centro da Referência Negromestiça, vereador de Salvador (já no terceiro mandato) e um dos cinco representantes da sociedade civil na Agenda XXI brasileira. Foi ministro da Cultura durante o governo Lula.

Jean-Michel Guy

Jean-Michel Guy é engenheiro e pesquisador no Ministério da Cultura e da Comunicação (França). Dirige e realiza desde 1981 estudos e pesquisas em socioeconomia da cultura. Suas obras tratam essencialmente da questão dos públicos da cultura (públicos do teatro, da dança, do circo, do cinema) e das práticas culturais. Dirige atualmente um estudo sobre as representações de cultura na população francesa. Participou várias vezes de grandes exercícios sintéticos sobre a política cultural (Pour une refondation de la politique culturelle, travaux de la Commission Rigaud, 2000, e Culture et Médias 2030 – une prospective de la politique culturelle, 2012).

Isaura Botelho

Isaura Botelho é doutora em Ação Cultural pela Escola de Comunicações e Artes da USP, tendo feito um pós-doutorado na França, voltado para o exame das pesquisas socioeconômicas na área da cultura realizadas naquele país. Gestora cultural desde 1978, especializou-se, ao longo de sua carreira, em planejamento e formulação de políticas públicas de cultura, ligada a instituições do governo federal: Funarte, Biblioteca Nacional e o próprio Ministério da Cultura. Pesquisadora, ela é autora de livros, artigos e ensaios sobre política cultural; tem ministrado cursos em diferentes instituições, bem como tem prestado consultoria a instituições tanto no plano da formulação de políticas quanto no de formação de gestores.

Rachel Vianna

Professora e pesquisadora da Escola Guignard, Universidade do Estado de Minas Gerais. Tem doutorado em educação pela USP, com bolsa sanduíche na University of Roehampton, em Londres. Cursou o mestrado em arte-educação na University of Texas in Austin, bacharelado em Arquitetura e Urbanismo pela UFMG e licenciatura em educação artística pela Escola Guignard. Coordena o Grupo de Pesquisa “Mediação em Arte e Cultura: Teorias e métodos”, na UEMG. Desenvolve estudos e projetos na área de mediação em museus de arte e centros culturais. Responsável pelo programa educativo de exposições na Casa Fiat de Cultura (Rodin: do ateliê ao museu; O mundo mágico de Marc Chagall; De Chirico: o sentimento da arquitetura e Barroco Itália-Brasil) e no Museu da Liturgia, entre outras. Produziu material didático para o Programa Educação pela Arte, do Instituto Ayrton Senna, e para o Programa Veredas: Formação Superior de Professores, da Secretaria de Educação de Minas Gerais. Responsável pela concepção e coordenação do projeto de intervenção urbana Água da Rua, realizado com patrocínio da COPASA, no Bairro Santo Antônio, em Belo Horizonte (2011).

Cristina Lins

Consultora em Indicadores Culturais do Ministério da Cultura do Brasil, ela é economista e Mestre em Estudos Populacionais e Pesquisas Sociais pela ENCE/RJ. Trabalhou no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sendo que, de 2004 a maio de 2015, atuou como responsável técnica do Sistema de Informações e Indicadores Culturais, estudo desenvolvido em parceria com o Ministério da Cultura – MinC.

cristinalinz

Lionel Arnaud

Lionel Arnaud é professor de sociologia na Universidade Paul Sabatier (Toulouse 3, França) e membro do Laboratoire des Sciences Sociales du Politique (Escola Science Po Toulouse). Seus temas de pesquisa são voltados principalmente para as políticas e os dispositivos de desenvolvimento sociocultural das cidades e dos movimentos culturais, e também para os processos de politização e de despolitização da cultura e das práticas culturais.

Entre suas publicações:

Une action culturelle “par le bas”? De l’initiative populaire à la gouvernance urbaine des associations culturelles de Fort-de-France, in Vincent Dubois dir.; Le politique, l’artiste et le gestionnaire. (Re)configurations locales et (dé)politisation de  la culture, Editions du Croquant (nouvelle édition augmentée), 2017.

The marketing of diversity and the aesthetization of differences. The cultural expressions of ethnic minorities put to the test of new urban cultural policies, Nationalism and Ethnic Politics, vol. 22, n° 1, pp. 9-26, 2016.

Com Cécile Martin e Vincent Guillon: Elargir la participation à la vie culturelle. Expériences françaises et étrangères,Grenoble, éditions de l’Observatoire des Politiques Culturelles, 2015.

Action culturelle et émancipation par la culture. Un éclairage socio-historique, Informations sociales, n°189, pp. 18-24, 2015.

Identity as a project : art and sport in the service of urban development policies, International Journal of Cultural Policy, vol. 14, n°4, pp. 431-444, 2008.

Réinventer la ville. Artistes, minorités ethniques et militants au service des politiques de développement urbain. Une  comparaison franco-britannique, Rennes, Presses universitaires de Rennes, 2008.

Clarice Libânio

Bacharel em Ciências Sociais com habilitação em Antropologia e mestre em Sociologia pela Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG; Doutoranda em Arquitetura e Urbanismo – UFMG; sócia-diretora da Habitus Consultoria e Pesquisa Ltda.; Coordenadora-executiva da ONG “Favela é Isso Aí”; Coordenadora do Programa Lumes – Lugares de Urbanidade Metropolitana – CEDEPLAR / UFMG; Membro do Consórcio Pense Cultura; Autora do Guia Cultural das Vilas e Favelas de Belo Horizonte, entre outros livros; Professora de diversos cursos na área da Gestão Cultural, Diagnóstico participativo, mapeamento cultural, Elaboração e avaliação de Projetos Sociais e culturais; Gestora do Ponto de Cultura Centro de Referência em cultura Popular Urbana, da ONG “Favela é Isso Aí”. Através do trabalho realizado no “Favela é Isso Aí”, recebeu a Medalha Santos Dumont, categoria Prata, pelos relevantes serviços prestados à área cultural do Estado, além do Prêmio Cultura Viva – 2010, primeiro lugar na categoria Organização da Sociedade Civil.

Zulu Araújo

Zulu Araújo atua na militância do movimento negro. Ele foi diretor de Cultura e conselheiro do Grupo Cultural Olodum por 10 anos, administrador e coordenador cultural da Praça do Reggae, assessor especial da Secretaria de Cultura da Bahia e da Fundação Cultural do Estado e coordenador-geral da celebração dos 300 anos de Zumbi dos Palmares. Em 2003, tornou-se diretor de Promoção, Intercâmbio e Divulgação de Cultura Afrobrasileira da Fundação Palmares. Já em 2007, foi indicado pelo então ministro Gilberto Gil, para presidir a Fundação. Além disso, foi representante do Brasil na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. Arquiteto de formação, Zulu é também ex–Diretor da Casa da Cultura da América Latina/UNB, além de ter sido Chefe do Comissariado da Delegação Brasileira no III Festival Mundial de Artes Negras – FESMAN. No momento, é Diretor Geral da Fundação Pedro Calmon/Secult-Bahia.

zulu

Eliane Parreiras

Atua nas áreas de gestão e produção cultural há 22 anos, com experiência em instituições do poder público e da iniciativa privada. Foi Secretária de Estado de Cultura de Minas Gerais (2011-2014), gerindo todo o Sistema Estadual de Cultura. No período, foi Presidente do Conselho Estadual de Política Cultural, do Conselho Estadual de Patrimônio Cultural e dos Conselhos da Fundação Rede Minas de Televisão, da Rádio Inconfidência, da Fundação Clóvis Salgado e da Fundação de Arte de Ouro Preto.
Foi Presidente da Fundação Clóvis Salgado (2009-2010), Gerente do Circuito Cultural Praça da Liberdade e Diretora Executiva do Instituto Cultural Usiminas, gerindo a política de investimento cultural do Grupo Usiminas. Ao longo desses anos, ministrou diversos cursos, inclusive em pós-graduações, na área de gestão cultural. É Gerente de Cultura do SESC em Minas Gerais.

Françoise Benhamou

Françoise Benhamou é economista, professora universitária e membro do colegiado da ARCEP (Agência Reguladora das Comunicações Eletrônicas e dos Correios). Ela é membro do Círculo dos Economistas e presidiu a ACEI (Association for Cultural Economics International). É também membro do conselho científico do Laboratório de Excelência Indústria Cultural e Criação Artística, membro do Comitê de Redação da Revista Esprit, do Conselho de orientação da Fundação Jean Jaurès e do Comitê consultivo dos programas do canal ARTE.

Ela é autora de diversos livros, artigos, relatórios, particularmente sobre o patrimônio:

Economia do Patrimônio Cultural, Edições SESC São Paulo, 2016.

Le patrimoine culturel au risque de l’immatériel. Enjeux juridiques, culturels, économiques, L’Harmattan, 2011 com Cornu M. (dir.).

Valoriser le patrimoine culturel de la France, Rapport pour le Conseil d’Analyse économique, Paris, La Documentation française, 2011 (com Thesmar D.).

Françoise Benhamou

Ana Carla Fonseca

Profissional de referência em economia criativa, cidades criativas e negócios criativos, é Administradora Pública (FGV), onde se formou aos 20 anos; Economista, Mestre cum laude em Administração, Doutora em Urbanismo (USP – primeira tese do país sobre cidades criativas) e professora no Brasil (FGV), na Argentina e na Espanha.
Liderou projetos em multinacionais por 15 anos, na América Latina, em Londres e Milão. É diretora da empresa Garimpo de Soluções, consultora e conferencista em cinco línguas e 30 países e assessora para a ONU. Escreveu livros inovadores, comoMarketing Cultural e Financiamento da Cultura, Economia da Cultura e Desenvolvimento Sustentável (pioneiro no tema e agraciado com o Prêmio Jabuti 2007) e Cidades Criativas (finalista do Prêmio Jabuti 2013); e editou livros digitais de escopo global, e.g. Economia Criativa como Estratégia de Desenvolvimento e Cidades Criativas – Perspectivas. Concebeu e realizou projetos de inteligência coletiva nas cidades, como “Criaticidades”, “Sampa CriAtiva” e o recém-lançado “OpenCity Lab”. É curadora de congressos internacionais em economia, cultura e cidades, Diretora de Conteúdo da ExpoGestão e membro da Associação Internacional de Economia da Cultura, do seleto Corpo Mundial de Peritos da UNESCO, da rede Repensadores e dos conselhos consultivos da Página 22, da Virada Sustentável e do Conselho Técnico da Steinbeis-Sibe do Brasil. Venceu o Prêmio Claudia 2013, em Negócios e foi apontada pelo jornal El País Brasil como uma das oito personalidades brasileiras que impressionam o mundo.

Michele Abreu Arroyo

Graduada em História e com mestrado e doutorado em Ciências Sociais, Michele Abreu Arroyo coordenou, de 1999 a 2012, a Diretoria de Patrimônio Cultural da Prefeitura de Belo Horizonte. Foi Superintendente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em Minas Gerais, de 2013 a 2015. Atualmente é presidente do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha/MG).

Michele Abreu Arroyo

Cláudia Sousa Leitão

É professora dos mestrados profissionais em gestão de negócios turísticos e em planejamento e políticas públicas da Universidade do Estado do Ceará, onde participa do Grupo de Pesquisa sobre Políticas Públicas e Indústrias Criativas. Na UECE, criou e coordenou a especialização em gestão cultural e o mestrado profissional em gestão de negócios turísticos, tendo sido também coordenadora do mestrado acadêmico em administração, com foco na gestão da pequena e microempresa. Foi superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC) no Ceará (2001-2002) e secretária de cultura do Estado do Ceará (2003-2006). O Programa Cultura em Movimento: Secult Itinerante, criado em sua gestão, rendeu-lhe o primeiro lugar do Prêmio Cultura Viva, do Ministério da Cultura (MinC), na categoria gestão pública. Vários dos seus programas tornaram-se referência para as políticas públicas nacionais de cultura, como é o caso dos programas: Agentes de Leitura e Mestres da Cultura Tradicional Popular. Foi responsável pela criação da Secretaria da Economia Criativa (SEC), do MinC, tendo sido sua primeira gestora, entre os anos de 2011 a 2013.

claudiaLeitao

Katherine Watson

Katherine Watson (Canadá, Finlândia) é Diretora da Fundação Cultural Europeia (ECF) desde 2010. Antes da ECF, sua experiência internacional combinava produção interdisciplinar com advocacia, pesquisa, políticas e desenvolvimento de programas para ONGs artísticas e culturais com todos os níveis do governo.
Possui interesse particular no impacto das mudanças digitais, na interseção das artes e da cultura com outros setores de experimentação, e em favorecer a expressão de todas as partes da sociedade civil. Katherine é atualmente vice-presidente do Centro da Fundação Europeia, organização filantrópica apoiada pela ECF e na qual tem um papel muito importante. A ECF foi criada no ano de 1954 em Genebra. Instituída em Amsterdam desde 1960, a ECF tem papel fundamental para subvenções e para acelerar, catalisar, conectar e comunicar sobre as iniciativas da sociedade civil por meio das artes e da cultura, que repensam e constroem a Europa como um espaço aberto, inclusivo e democrático.

Katherine Watson

Dominique Sagot-Duvauroux

Economista, professor na universidade de Angers (França), membro do grupo de pesquisa “Angevin en Economie et en Management”, onde atuou como diretor, de 2006 a 2012. Codirigiu o mestrado bidisciplinar em economia e geografia “Desenvolvimento das Empresas e Territórios” e é diretor-adjunto da Estrutura Federativa de Pesquisa Confluences. Especialista em questões relativas à economia cultural, publicou vários artigos e obras sobre esse tema e realiza frequentemente pesquisas e relatório técnico e de pesquisa especializada para o Ministério da Cultura francês. Também é membro de vários conselhos de administração de organizações culturais, tal como o “Fond Régional d’Art Contemporain des Pays de la Loire”, “Gens d’Images”, “Trempolino – La Fabrique”.

Algumas publicações:

Le marché de l’art contemporain, Repères, la Découverte, 2016, 3. edição com N. Moureau.

Les collectionneurs d’art contemporain, des acteurs méconnus de la vie artistique, La Documentation Française, collection Questions de Culture, 2016, com N. Moureau e M. Vidal.

Genius loci reloaded, The creative renaissance of Nantes and Saint Etienne, com Ambrosino C., Guillon V, in Long P., Morpeth N., 2016, Tourism and the Creative Industries, Routledge, 116-133.

Culture et créativité: les nouvelles scènes, caderno especial de Revue de l’Observatoire des Politiques culturelles, n°47, Iverno, 2016.

Musiques actuelles, ça part en live, IRMA- DEPS, collection Evolutic, 2013, com Gérôme Guibert.

The Digital Revolution and the Conflict Between Elders and Contemporaries in the Cultural Industries (Coordination), International Journal of Art Management, vol 15, Iverno 2013.

Francisco Bosco

Francisco Bosco é ensaísta. Autor de Orfeu de bicicleta: um pai no século XXI, Alta ajudaE livre seja este infortúnioBanalogiasDorival CaymmiDa amizade e Antonio Risério (Org.). Mestre e doutor em teoria da literatura pela UFRJ. Foi colunista do jornal O Globo, de 2010 a 2015. Fundou e coordenou a rádio Batuta, do Instituto Moreira Salles. Atualmente é colunista da revista Cult. Ex-presidente da Funarte (2015/16), dirigiu a coleção Ensaios Brasileiros Contemporâneos, editada pela casa.

César Piva

Cesar Piva é gestor cultural da Fábrica do Futuro e diretor executivo da Agência de Desenvolvimento do Polo Audiovisual da Zona da Mata de Minas Gerais. Atua no setor cultural e social desde 1995, com experiências em: programas de cultura, políticas públicas, economia criativa e desenvolvimento local; gestão de redes de cooperação, territórios criativos e consórcios intermunicipais, envolvendo governos, empresas, universidades e sociedade civil.